segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Trabalho das Cidades










Estas três cidades fizeram parte de um estudo feito pelo jornal semanário Expresso (“Classificação Expresso das melhores cidades para viver em 2007”) onde se avaliava a qualidade de vida das diferentes cidades de Portugal consoante diferentes características, das quais escolhemos seis (comércio, segurança, qualidades dos espaços públicos, oferta cultural, alojamento turístico e qualidade urbanística). O nosso grupo não escolheu estas três cidades ao acaso, pois tivemos em conta a cidade onde vivemos e também a classificação das outras duas para podermos enquadrar a “nossa cidade” na média. A cidade de Lisboa está neste ranking em 1º lugar e a cidade da Amadora em 40º lugar (último do ranking). Caldas da Rainha situa-se no 20º do ranking. De todo o ranking que o semanário Expresso fez, nós apenas recolhemos seis dados de estas três cidades e construímos o gráfico acima representado.



Tratamento de informação


Através da observação do gráfico que construímos e com o auxilio da tabela também construída por nós podemos verificar que na relação destas três cidades:


· Ao nível do comércio, Lisboa ocupa o primeiro lugar. Ficando Amadora em segundo à frente das Caldas da Rainha.

· Quanto à segurança, é Caldas da Rainha que ocupa o primeiro lugar deixando assim para trás cidades tão importantes quanto Lisboa.

· A qualidade dos espaços públicos, respeita a ordem da classificação das três cidades em questão, ou seja, em primeiro, Lisboa, sem segundo Caldas da Rainha e por último, Amadora.

· Na oferta cultural, Lisboa é a cidade com melhor pontuação, de seguidamente aparece Caldas da Rainha e Amadora respectivamente.

· Caldas da Rainha é a pior cidade quanto ao alojamento turístico, e a melhor Lisboa.

· Caldas da Rainha fica novamente mal vista ao nível da qualidade urbanística, pois fica atrás de Lisboa e Amadora.

· Podemos então confirmar por último, que Lisboa está a frente, como já tínhamos referido em cima, da Caldas da Rainha e da Amadora respectivamente.

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

A ilha do Faial poderá ser a primeira do arquipélago a possuir uma produção agro-pecuária totalmente biológica

Publicado em: 16-10-2007 08:24 Fonte: Lusa
No final de um encontro com as associações agrícolas e com a Cooperativa de Lacticínios do Faial, Noé Rodrigues adiantou que vai ser realizado um estudo para determinar a viabilidade desta medida.A intenção é criar novos produtos de valor acrescentado, com grande aceitação no mercado nacional, à base de produção biológica, incluindo os produtos lácteos, a carne e mesmo a floricultura.O governante salientou que as quantidades de adubos e químicos utilizados anualmente pelos produtores do Faial são relativamente baixas, quando comparadas com outras ilhas, o que indicia que a agro-pecuária já se realiza de uma forma muito próxima da biológica.O titular açoriano da pasta da Agricultura lembrou, porém, que o processo de certificação da produção biológica é demorado e complexo e que poderá demorar, pelos menos, três anos.Noé Rodrigues disse ainda, que a implementação deste tipo de produção dependerá também da capacidade de produção da Cooperativa de Lacticínios do Faial e da aceitação dos agricultores locais.Confrontado com esta ideia, José Agostinho, presidente da Direcção da Cooperativa Agrícola de Lacticínios do Faial (CALF), manifestou-se optimista quanto à possibilidade de implementar uma produção biológica na ilha. No seu entender, “trata-se de uma ideia interessante”, que vai permitir “valorizar os produtos” da ilha e “recolher frutos mais tarde ou mais cedo”.Para José Agostinho, a pequena dimensão da produção agrícola do Faial (cerca de 14 mil toneladas de leite por ano), poderá facilitar a implementação da produção biológica, bem como a sua fiscalização. Segundo lembrou, o que foi decidido no encontro foi apenas fazer um estudo para determinar “se a produção biológica é uma alternativa para a ilha do Faial”, adiantando que, só depois de conhecido os resultados, é que se poderá “conversar sobre o assunto”.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Problemas da Agricultura

A agricultura Portuguesa atravessa um momento de forma débil em relacção ao resto de UE. Para tal existem diversos factores para o sucedido. Com um sector agricula europeu moderno, organizado e com excesso de produção, e um mercado livre e concorrencial, os agricultores portugueses estão em desvantagem sendo por vezes até marginalizados no próprio mercado nacional. A Comissão Europeia recomenda que a agricultura portuguesa tem de de orientar para o mercado e centrar-se na qualidade. O relatório da Comissão diz-nos que o rendimento por unidade de trabalho continuam a ser muitos baixos , comparativamente com a media Europeia.
Tantos problemas existem por diversos factores como:
- solos de baixa qualidade
- envelhecimento de população
- ababdono de terrenos
- fraca formação
- fraca ligação com a industria
- grande depência externa elevadissima sendo incapaz de satisfazer as necessidades internas.
São estes os problemas principais. Eu considero que o mais importante e a falta de inovação. Sem inovação penso que é impossivel que qualquer sector ande para a frente.O sector agricula é e pelos vistos vai continuar a ser um sector envelhecido sem qualquer tipo de ambição. Assim é complicado competir com os grandes europeus pois, estamos bastante recuados em relacção a eles. Estamos habituados a pensar que dia de amanhã vai demorar a chegar. Se formos a analizar a importância da Agricultura chegamos a conclusão que ela é uma das grandes responsáveis pelo défice na balança comercial. Parece dificíl de acreditar mas somos insofíssientes. Como e que é possível? Pois temos condições naturais exepcionais para a prática da actividade.